Em uma decisão significativa, o ministro Gilmar Mendes negou o pedido da Advocacia Geral da União (AGU) para reconsiderar sua posição em relação ao processo de impeachment de um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). Essa decisão reafirma a importância das prerrogativas do Senado nos processos dessa natureza.
O advogado-geral da União, Messias, argumentou em defesa das competências do Senado, destacando a relevância da rigidez das instituições e as diretrizes estabelecidas para o impeachment de ministros. A negativa de Mendes coloca um ponto final nesta solicitação, mantendo a decisão anterior e os procedimentos legais relevantes.
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